Toda mulher já se viu assombrada pelo fantasma da “puta”. Desde muito novas, fomos condicionadas à sermos garotas “direitas” – e o manual invisível de como não ser uma “galinha” incluia regras do tipo: “se estiver com vontade de dar no primeiro encontro, vá embora e bata uma sozinha em casa”, “se gostou muito, não ligue”, “não fique com mais de um cara no trabalho”, “sexo anal desmoraliza a mulher”, “ser safada na cama assusta os homens”.
Esses estigmas incrustrados no modelo social em que vivemos, foram um dos responsáveis por muitos desejos reprimidos e gozos censurados. Uma pena. Motivada por esse tema, escrevi um artigo para o Papo de Homem chamado: “Mãe, não quero ser puta”. Se se interessarem pelo tema, leiam e opinem. Expor nossa opinião e discutir sobre tabus é um dos fatores que motiva a abertura das mentes preconceituosas.
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