• Rapidinha: 5 Dicas Para um Sexo Quente  Debaixo D’água
  • Rapidinha: 5 Dicas Para um Sexo Quente


    Debaixo D’água


    Esse é mais um post da sessão Rapidinhas, que toda segunda-feira trará dicas práticas, objetivas e sem mimimi para os leitores inovarem na cama. Se você não sabe do que estamos falando, clique aqui para conhecer a nova programação semanal do Casal Sem Vergonha.

    Fazer a Cicarelli: quem nunca? Para apimentar a vida sexual, uma boa estratégia é buscar lugares novos e diferentes para transar: escada do prédio, banheiro da balada, estacionamento do supermercado. Quanto mais exposto você estiver ao risco de ser descoberto, maior a adrenalina e, portanto, mais divertido o sexo. E um dos motéis preferidos dos aventureiros é justamente a praia. O sexo submerso – ou sexo debaixo d’água – é, sem sombra de dúvidas, uma experiência curiosa e que merece ser acrescentada à lista de aventuras sexuais de qualquer um. Porém, alguns esclarecimentos são essenciais. Por isso, na Rapidinha de hoje, a gente traz alguns cuidados que você deve tomar na hora de praticar sexo submerso – seja na banheira, no chuveiro, na piscina ou no mar.

    1. Uso de camisinha

    A água é um meio que atrapalha – e muito – a prática do sexo seguro. Especialmente em piscinas (por causa do cloro) e em mares (por causa do sal e da areia), o preservativo acaba muito exposto a diversas substâncias químicas, o que pode diminuir a resistência e fazer com que ele fure ou estoure. Por isso, é importantíssimo ter em mãos um verdadeiro estoque de camisinhas caso decida se arriscar.

    2. A lubrificação natural

    A piscina, por ser um ambiente molhado, facilita a penetração, certo? Errado, meu amigo. Ela lava a lubrificação natural feminina, o que pode tornar o sexo um pouquinho doloroso para ela. A solução, nesses casos, é usar um lubrificante insolúvel. E para evitar infecções por microrganismos presentes na água – em especial em piscinas públicas ou em mares – e balancear o pH íntimo, é importante usar sabonetes específicos.

    3. As posições

    Estando consciente dos possíveis riscos, caso você chegue à conclusão de que a relação custo x benefício é positiva, aproveite a ocasião para experimentar novas posições e sensações. Na piscina, uma boa ideia é usar a escadinha. O homem se senta em um dos degraus e a mulher vem por cima, apoiando os pés na parede para conseguir uma boa mobilidade. Em mares, rios e lagos, devido à falta de lugar para se apoiar e à correnteza, o ideal é que a mulher “abrace” o homem com as pernas, como se estivesse no colo dele. Já o chuveiro é um lugar superapropriado para se praticar sexo em pé. A mulher apoia as mãos na parede, e o homem vem por trás. Por ser um ambiente escorregadio, é importantíssimo que vocês se lembrem de usar um tapetinho antiderrapante – afinal, tomar um banho não deve estar associado com tomar um tombo.

    4. Experimente novas sensações

    Sob a água, a sensibilidade do toque é completamente diferente. Isso porque, nesse tipo de ambiente, as condições de pressão e temperatura são outras. Então, o sexo submerso é uma ótima oportunidade de descobrir novos prazeres e até novas zonas erógenas

    5. A adrenalina do sexo público

    Transar debaixo d’água – em rios, mares e lagos, por exemplo – traz a adrenalina do sexo público. É uma boa opção para realizar essa fantasia, mas de forma discreta, já que a prática é submersa.

    Gostou? Então não deixe de conferir a sessão Rapidinha que rola toda segunda-feira aqui no CSV. Ah, e não se esqueça de nos contar se deu certo nos comentários!


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