• 4 dicas pra ele não te esquecer depois do sexo
  • 4 dicas pra ele não te esquecer depois do sexo


    Esse é mais um post da sessão Rapidinhas, que toda segunda-feira traz dicas práticas, objetivas e sem mimimi para os leitores inovarem na cama.

    Ser uma mulher boa de cama não é sinônimo de ser gostosa – aliás, está bem longe disso. Você pode ser a mais gostosa do mundo, mas se agir como uma tábua na hora H, certamente não terá uma performance satisfatória. Ser boa de cama é muito mais do que dar prazer ao parceiro – é saber sentir prazer também. É tornar o sexo uma troca justa de energias, de fluidos e de satisfação. Na Rapidinha de hoje, trouxemos quatro atitudes de uma mulher segura de si e que se entrega de verdade no sexo. No fim das contas, você só vai conseguir fazer com que o sexo seja bom pra ele, se foi bom pra você de verdade. Anota aí:

    1. Não fingir o orgasmo

    Por mais que ver a parceira atingindo um orgasmo seja uma sensação indescritível de tão boa, fingir prazer é a maior burrice que pode existir entre quatro paredes. Em primeiro lugar, porque a relação de confiança, que deve existir entre qualquer casal que se proponha a fazer sexo, fica baseada em um alicerce bambo, composto por mentiras. E em segundo, porém não menos importante: se você finge o orgasmo, mesmo não tendo nem chegado perto dele, o seu parceiro vai achar que arrasou. E aí, os dois saem perdendo: você, porque não sentiu prazer de fato; ele, porque perdeu a oportunidade de se aprimorar sexualmente e de realmente satisfazer a mulher que divide os lençóis com ele.

    2. Conseguir ter prazer sozinha

    Conhecer o próprio corpo é premissa básica para sentir prazer e para saber como guiar o outro na hora de lhe dar prazer. Mulheres boas de cama se masturbam e não têm vergonha de falar sobre isso. Muitas delas têm sua coleção de brinquedinhos – que não substituem o sexo, mas que servem como paliativo naqueles dias em que o namorado, o marido ou o P.A. não estão disponíveis. Elas conhecem muito bem as zonas erógenas do próprio corpo e, em vez de guardar esse conhecimento a sete chaves, o compartilham com o parceiro. Não que o sexo deva ser um manual de instruções. Mas não é nada mal você dizer para ele como mais gosta de ser tocada ou chupada, por exemplo. E perguntar ao outro como ele gosta de se tocado também não é nada mal.

    3. Buscar referências

    O patriarcalismo deixou diversos ranços na nossa sociedade. Um deles é a aprovação do sexo para o homem e a condenação do sexo para a mulher. Durante muito tempo, o prazer feminino foi condenado, já que, na visão dos machistas, o sexo, para a mulher, tinha como única finalidade a reprodução. Por isso, é incomum que mulheres assistam a filmes pornôs, leiam contos eróticos, vejam fotos de homens pelados. Mas qual o problema em tudo isso? Absolutamente nenhum. Muito pelo contrário, essa pode ser uma das soluções. Alimentar a mente com putarias é uma boa maneira de buscar inspiração para a hora do sexo.

    4. Ter atitude

    Nada de “não vou transar na primeira noite pra me valorizar” ou “apague a luz, que eu estou com vergonha”. Mulheres boas de cama sabem que fazer sexo e gostar da brincadeira não desmerece ninguém – afinal, o caráter está completamente dissociado disso. E também sabem que a atitude vale muito mais do que uma lingerie bonita. De nada adianta você colocar aquela roupa matadora, com a intenção de provocar o seu parceiro, se tiver vergonha do próprio corpo na hora de tirar tudo. É o que sempre dizemos: se a sua calcinha está no chão, é lá que sua vergonha também deve estar. Celulites, estrias, barriguinha e pelos passam despercebidos se você o fizer gozar, em vez de simplesmente emprestar o seu corpo para que ele goze.

    Gostou? Então não deixe de conferir a sessão Rapidinha, que rola toda segunda-feira aqui no CSV. Ah, e não se esqueça de nos contar se deu certo nos comentários!


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