Quer moleza? Senta no pudim. Quem disse que relacionamento bom e saudável não dá trabalho ou estava ao lado de uma mosca morta ou escolheu um parceiro (a) bastante submisso. Iniciar uma corrida desenfreada em busca da metade “perfeita” além de perda de tempo é perda de vida, beijo na boca e abraço apertado.
Não existe um ser humano 100% compatível com as nossas expectativas e vontades. Ainda bem que somos diferentes e muito provavelmente nos apaixonamos por causa disso. A questão toda é aprender a conviver com as singularidades de cada um antes que seja muito tarde para valorizar aquilo que se tem.
Quando a gente decide que vai dividir a vida com alguém estamos implicitamente dizendo sim para as individualidades daquela pessoa. Obviamente, nem tudo agrada. A felicidade vai ser rotina, mas também vai dar vontade de fugir quando a TPM atacar de jeito ou quando a teimosia dele acabar com o programa de sexta. Em relacionamentos muito longos então, os casais tendem a somatizar tanto as incompatibilidades que até a grama do vizinho parece ficar mais verde do que a deles. O resultado são traições, pessoas frustradas e completamente sem fôlego para acender o calor da relação, quando tudo se resume a desapego e aceitação.
Compartilhar o samba é uma delícia, só é preciso afinar os passos. Nunca perder de vista os motivos que te fizeram embarcar nessa jornada de amor, respeitar o universo particular do outro, impor determinados limites e, claro, ter sempre tempo para si, independente de qualquer coisa. Sair com os amigos, ler um livro, jogar futebol, dançar, malhar, abusar daquilo que te faz feliz. Trocar de par pode até resolver o “problema” momentaneamente, mas a procura pode ser eterna. Infelizmente (ou não), o momento de dar valor ao que se tem é sempre o agora. No amanhã existem outras pessoas, outras oportunidades e nunca se sabe qual delas vai abraçar aquele detalhe bobo que a gente tanto criticou e chamar de amor.
Quando a gente espera perder o tesouro que tinha guardado a sete chaves para correr atrás do prejuízo nem sempre é muito fácil sair vitorioso. Quem pode opinar com propriedade é Chico (Caco Ciocler) que após anos casado com Nena (Ingrid Guimarães) sentiu o peso dos anos consumir a relação. Sem coragem de pedir a separação, ele contratou Corvo (Domingos Montagner) para seduzir sua mulher na esperança de que ela mesma desse um basta em seu “sofrimento”. O que Chico não contava era que fosse se arrepender bem no meio da sua trama, quando tudo já estava encaminhado.
O fim desta história divertidíssima você pode conferir na nova comédia da Ingrid Guimarães para os cinemas: Um Namorado Para Minha Mulher. O filme tem estreia marcada para o dia 1º de setembro e promete dar aquele puxão de orelha nos casais mais acomodados. Não perca tempo e leve sua família, amigos e, sem sombra de dúvidas, sua metade para dar boas risadas e de quebra dar um up na relação!
Para saber mais acesse as mídias Facebook e Instagram e garanta já o seu ingresso. O resto do mundo pode esperar, o amor da sua vida não! Valorize.