Tag: Joguinhos

Ele não está fazendo jogo

Pela primeira vez na vida a ideia de que quase todo mundo faz um joguinho na hora de flertar me pareceu positiva – e não mais tão intragável, como sempre foi.
É que, outro dia, eu quis muito um cara.

Esconder sentimentos está matando suas relações

Disse que gostei de ter saído com ele, e tomo um puxão de orelha de uma amiga que lê a conversa do Whatsapp. Ela diz que eu não deveria ter sido direto, que agora ele vai me achar um louco obsessivo que não sai de cima. Eu, de boca aberta, não entendo. Como é que ter gostado de alguém a ponto de querer ver a tal pessoa de novo é um problema?


Verdades sobre quem gosta de fazer joguinhos

A permissividade da nova geração é algo que de fato se deve reconhecer. Não sob o manto do moralismo barato, que nunca nos levou a lugar nenhum – longe de mim, aliás. O mundo sempre precisou de liberdade para amar sem amarras, sem hipocrisia, sem um romantismo inútil que nos


Faça Amor, Não Faça Joguinhos

Outro dia, ouvi um velhinho dizer: “Amei a mesma mulher durante 50 anos”. Pensei no quanto isso era ducaralho, até que ele disse: “Queria que ela soubesse disso.”


Quem É Você Entre Quatro Paredes?

Vagabunda, virgem, dominadora, cafajeste, menino inocente, garanhão. Deveria existir um contrato tácito de que na cama vale tudo o que a imaginação mandar e o outro consentir. O que acontece entre quatro paredes fica por lá, não pode influenciar a vida além daquele universo.


Metendo o Pau no Cu Doce

E assim, meio que despretensiosamente, Deus criou o cu – aquele orificiozinho que, em seu sentido original, representa a saída do labirinto, o abraço de despedida, a porta de libertação de quase tudo o que nos entra pela boca. Aí veio o homem e, num dia de invencionices gastronômicas, resolveu comê-lo. Achou meio sem gosto aquele negocinho feio. Pôs sal para ver se tinha graça, mas ardeu…


Joguinhos Amorosos – Até Quando?

Nunca consegui entender bem se as mulheres continuam fazendo joguinhos amorosos porque os homens cedem, ou se os homens cedem porque não vêem outra opção – preferem aguentar essa chatice do que ficar sem mulher. Minha dúvida persiste há tanto tempo, porque um dos meus passatempos preferidos nas baladas é observar pessoas.