Após anos trabalhando com comportamento sexual do brasileiro, percebemos que existia uma urgência em ajudar mulheres a se descobrirem mais e terem mais prazer no sexo. Recebemos todos os dias dezenas de mensagens de mulheres que querem explorar o seu total potencial no sexo, mas não sabem exatamente como fazê-lo. Decidimos então agir para ajudá-las nessa transformação.

Nós conduzimos nossas carreiras, dirigimos nossos carros, pagamos nossos impostos, passamos no supermercado e, no fim do dia, nós não queremos sempre um cafuné e um buquê de flores: às vezes, confessemos, a gente só quer gozar.

Não me venha com regras sobre como deve ser o sexo que eu faço. De regras, já basta a vida. Se entre quatro paredes é quando conseguimos ser quem somos no mais íntimo, por que criar tantas regras?

Virar adulto não é fácil. Com a idade, vem os desafios de ser responsável por sua própria vida e isso muitas vezes faz com que levemos as coisas a sério demais. Essa seriedade toda muitas vezes faz com que deixemos de lado nossas fantasias. Inclusive no sexo.

Li outro dia, numa crônica de cujo título não me lembro: “um pênis era como um abajur em um quarto muito iluminado.”

Fui tão generosamente contemplada por essa afirmação que não a esqueci, mesmo tendo esquecido o título da crônica, e isso me salvou, ainda que apenas por alguns instantes, do desespero de estar entregue a uma preguiça sexual medonha.

Uma das coisas que mais me admira no mundo das práticas sexuais e dos fetiches é que existe uma infinidade de modalidades que desconhecemos. A maioria de nós fica no papai-e-mamãe e raramente experimenta coisas novas, mesmo que nossos impulsos e desejos nos peçam.

“O apressado come cru”, afirmava a minha avó nas vezes em que eu invadia a cozinha para tirar uma lasquinha do almoço que ainda nem estava pronto. Na época, eu não muita dava bola às porções de sabedoria da nonna porque estava muito ocupado dando bola à pelota de capotão,

“Defina sexo.”

É com esse pedido que comecei uma das conversas mais interessantes da minha vida. Explico o contexto: um grupo de amigos discutia há quanto tempo estavam sem transar e um deles lançou essa frase. Ora bolas, sexo é sexo.

Esse é mais um post da sessão Rapidinhas, que toda segunda-feira traz dicas práticas, objetivas e sem mimimi para os leitores inovarem na cama.

Não é novidade que muitas mulheres tenham

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Somos da política de que, se uma pessoa diz que não gosta de sexo oral,

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De nada adianta você ser a mulher mais bonita do mundo se, na hora de tirar a roupa, pedir pra apagar a luz.

Oi, tudo bem? Aqui quem escreve é a Jaque e o Eme – vulgo Casal Sem Vergonha! Viemos contar uma novidade que com certeza vai te ajudar a sentir mais prazer e se descobrir mais no sexo.

Atendendo a pedidos de vocês, criamos um ebook 100% gratuito com dicas práticas de sexo para esquentar suas atividades debaixo dos lençóis!