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Não gaste tempo, gaste amor

Menino arteiro, atrevido, ardiloso, é o tal do tempo. Escondido inquieto na rabiola da rotina e amparado pelos braços saudosos dos segundos, se perde no dia a dia quando a gente mais precisa do calor do abraço, do cheiro, e do beijo. Falta espaço no relógio para o happy hour com os amigos,

Como passar mais tempo com quem a gente ama

A gente dribla a segunda cinzenta com cara de dia frio na janela de casa, passa por cima do amigo ranzinza, do chefe mal humorado, da conta bancária no vermelho que não se deixa esquecer no fim do mês. Dá a volta por cima na faculdade, na vida turbulenta, no coração despedaçado.