• Quem Ama Engole?
  • Quem Ama Engole?


    Isso mesmo: cai de boca. Usa bem a língua e desce pra chupar as bolas. Boa, morena! Aprendeu isso sozinha ou a prática recorrente te deu esse ar de asiática ninfomaníaca? A gente já tá aqui há algum tempo, acho que dá pra fechar os olhos. Hmm, assim. Hmm, pode continuar nesse ritmo. Isso…Isso…Quase lá…Tá chegando…Opa, vai vir, vai vir, vai vir!

    Mas e agora?

    Pausa reflexiva nessa cena acima. Naturalmente, ele gozaria na boca dela e foda-se o mundo. Nessas horas o cara não pensa muito – principalmente se a garota em questão for a namorada dele ou alguém com quem ele já tem um certo histórico sexual. Na nossa cabeça, o famoso “completar o serviço” é tão natural quanto iniciá-lo. A coisa toda de ver a nossa porra sendo engolida tem todo um prazer de trabalho feito. Como se a gente fosse tão bom que vocês gostassem realmente de nos digerir. Descendo pela garganta com vontade e lambendo os lábios depois. Saber que o nosso gosto mais íntimo agrada nos dá arrepios – e quase uma ereção imediata após o ato.

    Se todas as mulheres parassem para pensar, nós também engolimos o gozo de vocês sempre que praticamos oral. A lubrificação feminina é uma espécie de líquido íntimo também. E na nossa mistura não vem só saliva, mas o gosto de vocês. Se a gente se lambuza com prazer, a gente espera o mesmo. É excitante ver que vocês gostam tanto da gente a ponto de nos engolir por inteiro – e não só na garganta profunda. Confesso que a raiz do desejo é bem machista, assim como esporrar na cara de quem nos chupa e sentir um prazer imensurável com aquela visão de submissão. Mas o desejo e o tesão foram implementados nas nossas cabeças de formas que ignoram todo e qualquer contato com o politicamente correto ou o socialmente aceitável.

    Na real: o cara ali de cima gozaria na boca dela quando chegasse ao fim do boquete. Não sei se ele consideraria um ato de amor, mas com certeza veria com bons olhos e pensaria na consideração que a moça teve ao engolir. Afinal de contas, imaginamos que vocês não façam isso com todo mundo por aí – pelo o que vocês falam nas rodinhas de papo entre amigas. É meio que um sinal subconsciente de que a gente é diferente dos outros caras com quem vocês estiveram. Pertencemos à alguma categoria acima daqueles que já passaram pelas suas lindas bocas cheias de técnica. Pode soar presunçoso, mas a verdade é que o prazer do ato vem em justamente ver até onde vocês iriam por nós – e isso reflete no companheirismo e na confiança na cama.

    Agora a garota da cena inicial tem que voltar à ativa e vai ter que tomar uma decisão a seguir. Ela podia ter pedido pra ele comer alguma coisa leve no almoço para o gosto ser um pouquinho melhor – ou menos concentrado. Não sei se ela vai reparar na espessura ou se vai engasgar. Mas ele já pensa em gozar e espera, consciente e inconscientemente, que ela receba tudo de braços – e principalmente – de boca aberta. Ela tem a opção de completar a cena com dois blockbusters diferentes. Ele clama, de olhos fechados e prontos para serem abertos na hora H, que ela escolha pelo clássico do pornô “Garganta Profunda”. Ela pensa bastante e não sabe ainda o que fazer. Torçamos para que ela não escolha terminar a cena fazendo “Matrix”.

    *PS: Alertamos que é possível pegar DSTs através do sexo oral desprotegido.

     


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