• O que o ano de 2014 nos ensinou
  • O que o ano de 2014 nos ensinou


    Parece clichê, mas o ano já está no fim. Eu sei, parece ontem que você pulou sete ondinhas, que abriu presente de amigo secreto, que foi na festa de fim de ano da firma, e que prometeu que 2014 seria um ano diferente.

    E de fato, foi.

    Já previam os astrólogos: 2014, regido por Júpiter, seria muito intenso, em todos os sentidos. Júpiter é o planeta da intensidade, dos exageros, da expansão. Seria um ano para resultados enormes, conquistas gigantescas. Alegrias seriam transbordantes e as tristezas d-e-s-o-l-a-d-o-r-a-s. Seria o ano da expansão, tanto das coisas boas quanto das ruins: iria depender da sintonia na qual decidíssemos vibrar. Seria o ano da montanha-russa, um dia de Havaianas e o outro no salto 15. Júpiter não diferenciaria certo do errado: ele apenas ampliaria o que somos.

    Agora, entrando no último mês do ano, tenho certeza de que eles não poderiam estar mais certos.

    Os mais sensíveis captam que existe uma movimentação no ar, uma agitação geral, uma necessidade de recomeço, um aperto no peito sem muita explicação lógica. Basta conversar com as pessoas ao seu redor para notar que essa ansiedade é geral, cada qual com seu motivo. Vontade de trocar de emprego, de trocar de casa, de namorado, de recomeçar a vida de outra forma.

    Se você se sente assim, calma, esse texto é para dizer que você não está sozinho(a): mais do que nunca, é preciso se esforçar para manter a boa sintonia, para que ela se expanda, pois se deixarmos as bad vibes tomarem conta os tombos se intensificarão e serão mais doloridos do que nunca.

    Por isso, queridos leitores, força na peruca. Foco no bem, na prosperidade, no lado bom da vida. Júpiter continuará no comando até 20/03/15, e então passará o bastão para Marte. Até lá, precisamos focar em expandir o bem, pois ele voltará para a gente da mesma forma. Caso contrário, seremos vítimas de nós mesmos.

    ass-casal


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