Tag: Parceria

Não me manipule

Ceder é diferente de ser submisso, que fique bem claro. No primeiro você busca um equilíbrio de vontades, renuncia momentaneamente a um dos lados, e porque não, evita a fadiga de uma discussão desnecessária. No segundo você se menospreza. Se inferioriza, se escraviza, se esquece.


Deixe o seu amor ser ele mesmo

Eis que você conheceu o homem da sua vida: bem-humorado, inteligente, festeiro e cheio de amigos. Você se apaixonou pela gargalhada dele, pelo jeito que ele mexe na própria barba enquanto dirige, pelo perfume que ele escolheu e pelo talento nato em ser Mister Simpatia até com a atendente da farmácia.


Namore alguém que ame viajar

Namore alguém que tenha como o seu passatempo preferido arrumar as malas e partir rumo ao desconhecido de mãos dadas com quem se quer bem. Quem não tem “tempo ruim”, mimimi, falta de espaço na agenda ou cara fechada para uma aventura de última hora,


Tem tanta gente incrível que adoraria ser seu par

Você pode até não aceitar o que eu te digo, mas ele te largou. Simplesmente assim, como quem arranca o band-aid de uma vez sem se preocupar se vai arder. Ele foi embora e não perguntou se você queria ir junto e muito menos se ficaria bem enquanto estivesse por aí.


Um amor de oitava série

Volto para 1998. É janeiro. Faz um dia bonito, daqueles em que a luminosidade muda a cor de todas as coisas, o céu ganha um azul amarelado e tudo parece suspenso pelo calor. Já passou do meio dia, volto da praia por uma rua onde não passa ninguém,


Eu estarei ao seu lado

Em quantos cacos a vida ainda conseguirá lhe estilhaçar? Não importa. Porque o meu amor, acredite se quiser, é a Super Bonder que você precisa para se reconstruir, tim-tim por tim-tim, cadim por cadim, “Amanhã será melhor do que hoje!” a “Amanhã será melhor do que hoje!”,


Amor é sobre dividir o mundo, não sobre ser metade

Amor é não ter medo do fim. É a intensidade do presente, a entrega total ao momento em que se vive porque quando se ama tudo vale a pena. O fim pra quem ama não existe porque cada ato de amor é eterno.


Amor bom é amor com parceria

Ostentação nos dias de hoje não é tomar espumante na beirada da praia, ter o carro do ano, um Red Label na mesa da balada, muito menos grana de sobra para viagens exorbitantes fora de época. Ostentação hoje em dia é ter um parceiro, um namorado, um noivo, um peguete fixo, um marido.


Parceria boa é aquela com pratos limpos

É fácil dizer que ama numa mesa de jantar a luz de velas, no meio de uma viagem romântica pela Europa, ou em uma calorosa manhã de domingo depois de uma aconchegante conchinha nos braços daquele (a) que você escolheu para chamar de seu.


Tudo o que aprendi sobre ela

Acumulei mais conhecimentos sobre ela do que matéria vista durante os anos de colégio. Talvez o ano que passamos juntos tenha me servido de laboratório pra ser uma pessoa melhor. Como aturar alguém, como respeitar a privacidade, como fazer feliz.


Sempre chega uma hora que o coração pede abrigo

“Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida […]”. Um desejo tenaz clichê entoado por vozes como as de Cazuza, Cássia Eller, Bethânia e Gal, mas de um significado tão presente no peito de muita gente. Nem precisa ser a idealização de um amor romântico para viver esses versos,


Quando o outro é o seu melhor programa

Ontem, após o Nespresso duplo de cada dia, eu ouvi, pela primeira vez, a música Mais Ninguém, gravada pela recém-formada Banda do Mar (grupo musical que conta com o Marcelo Camelo e com a Mallu Magalhães, entre outros músicos).


Breve Lapso de Coisas Que Aprendi Com Você

Foi com você que aprendi a comer wasabi. E pimenta em geral. Sempre me rendia quando sentia o ardor tomando conta da boca, e tratava logo de dissipar a sensação com qualquer coisa gelada que o apagasse. Mas você me ensinou que pra algumas coisas na vida é preciso treinamento. E paciência. E insistência.


Pelo fim das tampas das panelas – e pela ascensão das goiabadas com queijo

Sempre achei triste a história de procurar a tampa da panela, porque se só existe uma tampa pra cada panela do mundo, então que saco… As chances de uma metade encontrar a outra em alguma esquina desse mundão seriam desmotivadoras. A brincadeira seria daquelas que, de tão difíceis, nem dá vontade de brincar.