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Não é relacionamento: o nome disso é prisão

Miga, esse texto é pra você que acha que amor é sinônimo de submissão. Que fecha os olhos para o desrespeito dentro da própria casa, para a voz dois tons acima do que seria normal e para o dedo apontado na cara. Isso não é relacionamento, tampouco chega perto do que deveria ser um sentimento saudável.


Gostar de alguém não significa abrir mão de nós mesmos

“Relaxa, eu tô aqui e sei que sou ótimo”, “Nossa, mas você é muito difícil”, “Se você não mudar esse jeito, ninguém vai gostar de você”, “Você é uma pessoa horrível, sabia?”, “Tem que dar graças a Deus que eu ainda tô aqui, qualquer outra pessoa já teria desistido”, “Eu tenho nojo de você” e por aí vai.


Amores tóxicos não me interessam

Aquele amor que te bagunça por dentro, que te faz revirar o mundo de ponta cabeça e esquecer das próprias prioridades. Aquele que te deixa de olhos vermelhos, de humor azedo e de coração ferido. Que te coloca em segundo plano, que não dedica tempo de qualidade, que some sem motivo, que vira o jogo e te deixa carregar sozinho todos os problemas.


Desistir de relações tóxicas não é egoísmo

Eis uma descoberta que salvou a minha vida: Nenhuma relação precisa ser pra sempre. Nem mesmo com a pessoa que você acreditou ser sua alma gêmea. Nem com quem assistia  com você as suas séries repetidas e ria ou chorava de novo como se fosse a primeira vez. Nem com quem, de tão íntimo, podia adivinhar até os seus suspiros.

Os perigos do “amor” em excesso

A linha entre um relacionamento doente (ou doentio) e uma parceria saudável é bem tênue. Se a união é de longo prazo ou a convivência deixou as coisas cômodas demais ultrapassar esse limite pode ser algo bastante sutil. Tudo pode ficar bem feio muito rápido e ainda assim a situação passar “despercebida”.