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Não é relacionamento: o nome disso é prisão
Miga, esse texto é pra você que acha que amor é sinônimo de submissão. Que fecha os olhos para o desrespeito dentro da própria casa, para a voz dois tons acima do que seria normal e para o dedo apontado na cara. Isso não é relacionamento, tampouco chega perto do que deveria ser um sentimento saudável.
Gostar de alguém não significa abrir mão de nós mesmos
“Relaxa, eu tô aqui e sei que sou ótimo”, “Nossa, mas você é muito difícil”, “Se você não mudar esse jeito, ninguém vai gostar de você”, “Você é uma pessoa horrível, sabia?”, “Tem que dar graças a Deus que eu ainda tô aqui, qualquer outra pessoa já teria desistido”, “Eu tenho nojo de você” e por aí vai.
Amores tóxicos não me interessam
Aquele amor que te bagunça por dentro, que te faz revirar o mundo de ponta cabeça e esquecer das próprias prioridades. Aquele que te deixa de olhos vermelhos, de humor azedo e de coração ferido. Que te coloca em segundo plano, que não dedica tempo de qualidade, que some sem motivo, que vira o jogo e te deixa carregar sozinho todos os problemas.
Desistir de relações tóxicas não é egoísmo
Os perigos do “amor” em excesso
A linha entre um relacionamento doente (ou doentio) e uma parceria saudável é bem tênue. Se a união é de longo prazo ou a convivência deixou as coisas cômodas demais ultrapassar esse limite pode ser algo bastante sutil. Tudo pode ficar bem feio muito rápido e ainda assim a situação passar “despercebida”.