Tag: Aceitar

Um brinde às diferenças

Aceitar as pessoas como elas são é talvez uma das maiores dificuldades dos relacionamentos. Isso porque a parte boa vem inquestionavelmente de bom grado, mas a ruim sempre rola aquela expectativa marota de que com o passar do tempo tudo vai se ajeitar. De fato, a tendência é que os trilhos entrem nos eixos sim.


Aceite, ninguém muda ninguém

Mudança para mim é uma palavra muito forte. Me remete a algo que naturalmente não era, mas que passou a ser. Uma pessoa, um sentimento, uma situação “transformada” que carrega um leve aroma de instabilidade. Mudar é um estado inconstante. Vai totalmente contra aquilo que a gente é por dentro.


Meu coração é bagunçado, mas é teu

Bem-vinda, pode entrar. Só não repara a bagunça que ainda está meu peito. Aqui, tudo parece ter sido deixado fora de lugar. É proposital. Depois da última tempestade, num dia em que esqueci a janela aberta, perdi quase toda a mobília e a decoração. Ficou esse Coração em fim de guerra,


Não se contente com um amor de migalhas

Ouço uma briga de casal na vizinhança. Gritos, insultos, soluços. Ele passa pela portaria com o semblante de poucos amigos e alguns pertences na mochila. Ela aparece na janela com a cara de choro e uma música triste de fundo. Ela liga, ele volta e começa tudo de novo: outros gritos,


Esse cara nunca vai ser seu

Olha, eu tenho uma coisa para te falar. Acho melhor você sentar. De repente vale a pena até deitar. No chão. Porque do chão você não passa. Vou falar de uma vez só. Puxar esse band-aid logo.

Esse cara nunca vai ser seu.


Por um mundo que te aceite como você é

O mundo acha que eu tenho que acordar às seis horas da manhã para fazer exercícios (e muito feliz, postando fotos no instagram), tenho que estar sempre alegre, bem disposta, perfeitamente maquiada, sem parecer que estou de maquiagem.


Não quero namorar….você.

O problema não é você, sou eu. Eu gostaria, mas não estou no momento certo. A vida é uma loucura, não conseguirei te dar a atenção que você merece. Tudo mentira!

As frases acima representam o método clássico da autopunição